Plataformas visuais e algorítmicas amplificam a comparação para cima (com “vidas/corpos ideais”), elevando ansiedade, insatisfação corporal e humor deprimido sobretudo entre meninas e mulheres jovens.
Comparar-se é humano. Nas redes, porém, o algorítmo te mostra, repetidamente, o “melhor recorte” dos outros ….o gatilho perfeito para comparar-se para cima e sair perdendo. Em estudos com Instagram, a queda na apreciação corporal aparece mediada pela comparação com influenciadoras.
O impacto nas mulheres
Não é “fraqueza”: é design da plataforma + cérebro social em uma fase (ou rotina) vulnerável. Por isso, o foco não é culpar, mas sim criar proteção.
7 proteções práticas que podem ajudar
Comparação sempre vai existir, mas você pode mudar o terreno: mais presença, mais critério, mais gentileza consigo.