“Quando calar se torna proteção e também sintoma de adoecimento emocional”.
Você já percebeu que, em certos momentos da vida, o silêncio deixa de ser descanso… e vira peso?
Como psicóloga, escuto com frequência histórias de pessoas que, por fora, parecem bem. Trabalham, cuidam, entregam, funcionam. Mas por dentro… silenciaram.
Silenciaram suas vontades.
Silenciaram suas angústias.
Silenciaram sua dor.
E, aos poucos, começaram a calar a si mesmas.
Nem sempre calar é fraqueza.
Na maioria das vezes, é um mecanismo aprendido ao longo da vida para se proteger de rejeições, críticas ou até da sensação de fracasso.
🔹 Pessoas que aprenderam a não incomodar.
🔹 Que foram ensinadas a engolir o choro.
🔹 Que ouviram “engole o sentimento e segue”.
O problema é que, com o tempo, o que não se expressa — aperta por dentro.
A psicossomática nos ensina que emoções reprimidas podem se manifestar fisicamente: cansaço sem causa aparente; insônia; tensão muscular constante; palpitações; irritabilidade; sensação de vazio mesmo quando tudo parece “bem”.
Segundo o psiquiatra e pesquisador Bessel van der Kolk, “o corpo mantém o placar”.
Ou seja: tudo aquilo que você tenta ignorar emocionalmente continua reverberando em algum lugar dentro de você.
Na clínica, o que oferecemos não é apenas um espaço para falar. É um espaço para ser ouvido de verdade. Sem pressa. Sem pressão. Sem roteiro pronto.
Porque às vezes, tudo o que alguém precisa para começar a se curar é de alguém que diga: “Eu estou aqui. Pode falar. Eu aguento te escutar.”
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