O medo de errar é uma das armadilhas emocionais mais comuns que travam o nosso avanço pessoal e profissional. Muito além de simples insegurança, ele tem raízes profundas no funcionamento do nosso cérebro e nos padrões de pensamento que desenvolvemos ao longo da vida.
Na verdade, você não tem medo do erro em si. Tem medo do que acredita que o erro significa:
– “Se eu errar, vão me julgar.”
– “Se eu não for perfeito, não mereço reconhecimento.”
– “Se eu falhar, não sou capaz.”
Esse é o peso da autocrítica e o cérebro interpreta o erro como uma ameaça ao seu valor.
A autocrítica funciona como um “amplificador” interno dessa ameaça percebida.
Segundo Kristin Neff (PhD e pesquisadora de autocompaixão), indivíduos com alta autocrítica têm maior ativação da amígdala diante de erros e menor ativação das áreas ligadas ao processamento emocional equilibrado.
A pessoa passa a confundir seu valor pessoal com o resultado das suas ações:
Assim, o medo do erro não é apenas medo do ato em si, mas do significado que atribuiremos à falha.
Quando você muda o significado do erro, desbloqueia:
– A coragem de tentar;
– O alívio da pressão interna;
– O verdadeiro aprendizado.
Esse medo exagerado gera procrastinação, perfeccionismo e, muitas vezes, a total evasão de desafios.
Superar o medo de errar não significa não sentir medo, mas aprender a agir apesar dele.
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